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A aprovação do PL 6407/2013, o Novo Marco Regulatório do Gás Natural, aconteceu no Plenário da Câmara dos Deputados e segue, agora, para sanção do Presidente Jair Bolsonaro.

O texto original aprovado em Plenário foi proposto pelo deputado Laércio Oliveira (PP-SE) relator do projeto. Sua defesa incansável em torno do tema e brilhantismo na condução com os parlamentares foi fundamental para que a pauta ganhasse relevância e trilhasse o caminho da aprovação junto ao plenário.

Os pontos destacados em cada item do projeto refletem o consenso obtido entre a maioria das entidades representativas do setor, que junto com centenas de especialistas, conseguiram encontrar um ponto de equilíbrio nas discussões sobre o Marco Regulatório do Gás, ao longo de oito anos de intenso debate.

 “O Gás Natural move o nosso setor. Ele representa até 30% do custo da cerâmica. Com a aprovação do Novo Marco Regulatório do Gás na Câmara dos Deputados, a PL segue agora para a sanção do Presidente Jair Bolsonaro. Com todas essas fases concluídas o impacto será fundamental para a retomada do desenvolvimento econômico e social do país, com o consequente aumento da produtividade da produção nacional, alavancando também exponencialmente as exportações”, revela Manfredo Gouvêa Jr. Presidente do Conselho de Administração da ANFACER.

Ele ressalta ainda que o setor brasileiro é o segundo maior consumidor de gás natural do segmento industrial do país e tem participado ativamente desse debate. “Estamos convictos que a ANFACER, em conjunto com a ASPACER-SP e SINDICERAM-SC, contribuíram intensamente com o debate e ajudaram no esclarecimento dos pontos que convergiram para aprovação na Câmara dos Deputados, trabalho esse que se somou as diversas outras entidades e setores produtivos do país, em um diálogo esclarecedor com parlamentares e que resultou nesse marco histórico que poderá recuperar a economia nacional em condições de maior competitividade”, diz o presidente.

 “É importante também destacar, no âmbito da sustentabilidade, que a indústria cerâmica, ao optar pelo gás natural, contribuiu para evitar a emissão de 4,6 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera. É como salvar do desmatamento uma área de florestas equivalente a 8.861 campos de futebol ou reduzir a emissão de CO2 de mil carros percorrendo 876 voltas ao redor do planeta”, comenta Maurício Borges, CEO da ANFACER.

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